O presidente do Sistema Faeb/Senar, Humberto Miranda, recebeu nesta semana os representantes da Acrioeste, Gil Areas (presidente) e Stefan Zembrod (vice-presidente), para debater a participação da Bahia na construção do Plano Nacional de Identificação de Bovinos, que prevê a obrigatoriedade da rastreabilidade individual até 2032.
Durante o encontro, Miranda destacou a diversidade da pecuária baiana, que envolve produtores de diferentes portes e realidades regionais. Segundo ele, essa pluralidade exige soluções personalizadas para que o plano possa ser implementado de forma eficiente e inclusiva. “Temos desafios econômicos e técnicos que precisam ser considerados. O sucesso da rastreabilidade depende de um diálogo franco entre os setores público e privado, e de uma estratégia que respeite as particularidades do nosso estado”, afirmou.
A Faeb reforçou seu compromisso em atuar como mediadora do processo, apoiando as entidades e os produtores rurais. A proposta é buscar uma implantação que fortaleça a pecuária, estimule a geração de empregos e contribua para o desenvolvimento econômico da Bahia, garantindo maior segurança alimentar, rastreabilidade de ponta a ponta e acesso a mercados mais exigentes.