Campo Futuro levanta custos de produção de grãos e avicultura de postura
Painéis aconteceram na Bahia e Goiás
Brasília (12/08/2022) – O Projeto Campo Futuro levantou, na segunda (8), os custos de produção de avicultura de postura em Entre Rios (BA). Na terça (9), o painel analisou as culturas de soja, milho e feijão em Cristalina (GO).
O Campo Futuro é desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Os levantamentos da semana tiveram a participação do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Labor Rural, sindicatos rurais, produtores e representantes das federações de agricultura e pecuária.
AVICULTURA DE POSTURA – No município baiano de Entre Rios, o levantamento de custos foi feito em uma propriedade modal com mil galinhas poedeiras em um sistema de produção de ovos caipiras. O custo operacional efetivo (COE) estimado foi de R$6,66 por dúzia e o custo total (CT) de R$8,10 por dúzia.
GRÃOS - Em Cristalina (GO), o clima foi desafiador na condução das lavouras de sequeiro na safra 2020/2021. Para a soja, os produtores colheram 57 sacas em média por hectare no sistema sequeiro e 70 sacas por hectare no sistema irrigado.
Os custos com fertilizantes e herbicidas subiram 63% e 93% no período, respectivamente. Para o milho verão, os produtores colheram 110 sacas por hectare em média, reflexos do clima seco e quente.
Para a safrinha, as áreas irrigadas produziram em média 140 sacas por hectare do grão ao passo que nas lavouras de sequeiro, os produtores colheram 40 sacas por hectare, principalmente devido ao clima seco e ataque severo da cigarrinha-do-milho.
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