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CNA e Café Point iniciam Pesquisa Cafeeira do ciclo 2022/2023
Card pesquisa cafeeira

Objetivo do questionário é analisar os principais desafios e resultados da atividade

20 de outubro 2022
Por CNA

Brasília (20/10/2022) – A Pesquisa Cafeeira, realizada anualmente pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo portal CaféPoint, já está disponível e pode ser respondida por todos os produtores de café arábica e/ou conilon de qualquer região do país. Clique aqui para preencher o formulário.

O objetivo do questionário é analisar os principais desafios e resultados da atividade do ciclo 2022/2023. Assim como nas últimas edições, o produtor vai indicar a localidade, área de lavoura, espécie plantada, se faz uso ou não de irrigação, tipo de colheita, comercialização, entre outras informações da produção.

Segundo a assessora técnica da CNA, Raquel Miranda, comparando os dados obtidos com as informações de anos anteriores, é possível analisar a evolução da adoção de tecnologias e de ferramentas de gestão na cafeicultura, bem como traçar linhas de ação a serem seguidas pela Comissão Nacional do Café, atendendo os anseios das diferentes regiões produtoras do país.

O questionário online da Pesquisa Cafeeira 2022/23 ficará aberto até o dia 16 de dezembro e o resultado será divulgado em janeiro de 2023. A pesquisa também será realizada presencialmente durante a Semana Internacional do Café, que será realizada de 16 a 18 de novembro, na Expominas, em Belo Horizonte (MG).

Pesquisa Cafeeira 2021/22 – Na edição anterior, entre outubro e dezembro de 2021, participaram da pesquisa 1.058 cafeicultores dos estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo. Segundo os resultados, o ciclo 2021/2022 foi fortemente afetado pela estiagem, impactando na redução da safra e o potencial produtivo da colheita em 2022.

Entre os entrevistados, 74,6% responderam que a estiagem afetou sua produção. Em relação ao impacto da estiagem nos diferentes estados, em Minas Gerais, 81% disseram ter a produção afetada, seguido por Bahia, 67%; Rondônia (44%); São Paulo (43%); e Espírito Santo (7%).

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