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Faculdade CNA forma seus primeiros profissionais para o mercado
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7 de dezembro 2016
Por Faculdade CNA

Brasília (07/12/2016) – Um sonho realizado para graduandos e para o Sistema CNA/SENAR. A noite desta terça-feira (6/12) marcou a formatura da primeira turma de alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia CNA. Ao todo, 18 estudantes concluíram a graduação e, a partir de agora, são considerados tecnólogos em agronegócio.

Com a presença de familiares dos formandos, docentes e funcionários da entidade, a solenidade histórica contou com a presença do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, que foi o paraninfo da turma. João Martins ressaltou a coragem dos alunos em acreditar numa carreira nova e garantiu que eles fizeram uma aposta certa. Para o presidente da CNA, a atividade agropecuária não aceita mais improvisos e o futuro do agronegócio brasileiro depende de profissionalismo.

“O mundo de hoje não é para os covardes, mas sim para aqueles que têm determinação. Vocês apostaram numa profissão que ainda não é conhecida, mas vão trabalhar com a coisa mais nobre que existe: a terra e produzir alimentos para o ser humano. Tenho certeza que num futuro bem próximo vocês serão reconhecidos”, projeta.

A cerimônia foi conduzida pelo diretor da Faculdade de Tecnologia CNA, Daniel Carrara. Ele destacou a emoção do momento e a expectativa do setor em contar com profissionais capacitados para continuar crescendo.

“Hoje realizamos um sonho que começou há quatro anos, quando criamos a Faculdade de Tecnologia CNA. Não um sonho de capricho, mas de uma demanda que existe do setor mais importante da economia do nosso país. Criamos a faculdade para colocar a nossa experiência a serviço dos produtores rurais do Brasil e para que pessoas como vocês possam nos devolver em gestão. Essa faculdade vai ser muito grande, maior que a CNA, que o SENAR e que as Federações porque o setor precisa de profissionais qualificados e vocês sairão na frente, pois são os pioneiros”.

Também participaram da formatura a coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio e pós-graduações da Faculdade de Tecnologia CNA, Maria Aparecida de Assunção; o representante da mantenedora da instituição, André Sanches; e o professor homenageado, Joaci de Medeiros. Entre as autoridades presentes, o vice-presidente diretor da CNA, Mário Borba, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Norte (FAERN), José Álvares Vieira.

Confira os nomes dos 18 tecnólogos formados:
Águeda Faúla Andrade

Vontade de contribuir com o Agro
Passadas as homenagens e comemorações, os novos tecnólogos em agronegócio do Brasil querem conquistar novos espaços e contribuir com o setor em que decidiram apostar. Exemplo de dedicação e valorização do estudo, Marco Antonio Pinho Alves, de 49 anos, concluiu a sua segunda graduação. Formado em Economia e, atualmente, cursando a sua terceira pós-graduação também na Faculdade de Tecnologia CNA, ele acredita que precisava adquirir conhecimentos da área para se aprimorar e atuar com mais segurança.

“Precisava entender o agro, que é algo gigante, grandioso e com um público diferenciado. Para isso, nada melhor do que um laboratório como a faculdade. Quero atuar efetivamente em algum programa ou projeto onde eu possa fazer uso desse conhecimento. O reconhecimento e uma carreira de sucesso serão consequências desse trabalho”, entende Alves, que hoje trabalha como assessor técnico no departamento de Informático do SENAR.

A formanda Águeda Faúla Andrade, de 25 anos, que atualmente é estagiária no Instituto CNA, deseja continuar atuando dentro do Sistema CNA/SENAR e, de alguma forma, aplicar o que aprendeu para benefício do segmento. “O grande diferencial do curso é a parte prática e o conhecimento que os profissionais da casa passam para os alunos. Adquirimos uma vivência do agro não só da porteira para dentro”, avalia.

Vinicius de Oliveira Costa, de 37 anos, elogia o fato do curso ser focado totalmente no agronegócio e na parte de gestão. Ele espera poder agregar os conhecimentos de tecnólogo com os que já possui como zootecnista. “Quem tem conhecimento e está qualificado tem muito mais chances de entrar no mercado. O setor precisa de pessoas assim. Quero juntar essas duas formações para abrir mais portas no Brasil inteiro”.


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