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Pará

Faepa Sedia Aula Inaugural do Curso de Multiplicadores Aquícolas Realizado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura
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Curso gratuito de Aquicultura do MPA na FAEPA incentiva produção sustentável na Amazônia.

18 de abril 2024

Por: Paula Catarina de Almeida Costa

Fonte: Ascom Faepa-PA

Nesta quarta-feira, 17 de abril, a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) foi sede do Curso de Multiplicadores Aquícolas, organizado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), por meio da Secretaria Nacional de Aquicultura.

O curso é totalmente gratuito e trata-se de uma parceria com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Universidade de Brasília (UNB).

A mesa de abertura reuniu especialistas, produtores e autoridades, entre eles, a Secretária Nacional da Aquicultura - Sra. Tereza Nelma, o superintendente da pesca e aquicultura do Ministério da Pesca e Aquicultura - Rubnilson Lobato, o diretor da Pesca e Aquicultura da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca do Pará (SEDAP) - Orlando Lobato, o diretor executivo do Instituto Federal do Pará (IFPA) - Fabrício Alho, o produtor e diretor-secretário da FAEPA Alfonso Rio e o sr. Eduardo Arima, produtor de Pirarucu.

A palestra inicial foi efetuada pela Secretária Nacional de Aquicultura, Tereza Nelma, que destacou o potencial paraense para esse tipo de produção, ressaltando ainda oportunidades na produção de ostras, alevinos e camarão. A secretária enfatizou a parceria com o SENAR nacional para a assistência técnica rural como uma das formas de potencializar a aquicultura.

O diretor da FAEPA, Alfonso Rio, ressaltou os desafios enfrentados pelo produtor quanto à regularização ambiental e incentivo à produtividade na região Amazônica. Também, durante o evento, foi enfatizada a necessidade de investimentos em pesquisa e tecnologia para impulsionar o crescimento do setor.

Os produtores rurais presentes reiteraram a importância de reforços tecnológicos para aumentar a produtividade e a competitividade da região, especialmente no contexto global, em que se discute a "transformação azul", referindo-se aos resultados de parceiros da FAO que podem maximizar a contribuição dos sistemas alimentares aquáticos para melhorar a segurança alimentar, nutrição e dietas saudáveis acessíveis.

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