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Famato e Imea participam de reunião na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Soja
Na oportunidade, foi discutida a preocupante quebra da safra brasileira da soja e do milho
Por: Ascom Famato
Fonte: Ascom Famato
O presidente do Sistema Famato, Vilmondes Tomain, e o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer, marcaram presença na 4ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Soja, realizada na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), nessa quinta-feira (11/01), em Brasília (DF).
Na oportunidade foi discutida a preocupante quebra da safra brasileira da soja e do milho, analisando números parciais dessa perda e propondo medidas emergenciais. A pauta incluiu também o planejamento de ações futuras para conter os resultados negativos decorrentes da situação climática adversa.
Representantes de diversos estados brasileiros participaram, compartilhando relatos sobre os impactos da seca e das condições climáticas na safra de soja e milho. Vilmondes Tomain apresentou a perspectiva de Mato Grosso em relação aos desafios enfrentados pelo estado.
A pedido do Ministério da Agricultura, o superintendente do Imea apresentou dados detalhados sobre a rentabilidade da safra da soja e do milho. Ele destacou como a redução de produtividade e as oscilações nos preços afetaram os produtores, ressaltando as disparidades dentro do próprio estado.
O objetivo principal da apresentação de dados foi subsidiar o Ministério na formulação de políticas públicas para auxiliar o setor agrícola, buscando soluções para as dificuldades enfrentadas pelos produtores nessa temporada.
“O momento é de preocupação com a quebra da produção diante dos impactos climáticos. O Imea segue realizando levantamentos de novos dados e estamos acompanhando de perto também os relatos preocupantes de produtores que estão sendo diretamente impactados. Estamos empenhados em contribuir com o desenvolvimento de medidas emergenciais que enfrentem esse desafio e garantam a estabilidade do nosso setor”, pontuou Vilmondes Tomain.