Família duplica produção de caju com orientação do Senar
ATeG fez produção saltar de 5 mil para 10 mil quilos do fruto
Brasília (21/03/2023) – A produção de caju e o beneficiamento na forma de castanha pronta para o consumo e da cajuína, bebida tipicamente nordestina à base da fruta, movem a propriedade rural da família do casal José Arnaldo e Maria Ivaneide, no município de Cruz, no Ceará.
É da atividade em uma área de 26 hectares que o casal tira o sustento da família e conquista vitórias. “Consegui pagar os estudos dos meus filhos através da agricultura e da produção de caju”, diz José Arnoldo.
Leidiane Souza é uma das filhas e tem orgulho de ter se formado na área de educação. “Eu fico até emocionada em falar dos meus pais porque isso aqui é a vida deles. Foi daí que eles conseguiram recursos para pagar uma faculdade para mim”.
Para aumentar a produção e ajudar ainda mais na geração e renda, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) leva a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) para a família.
A partir da orientação técnica, a produção de caju saltou de 5 mil quilos para 10 mil quilos em um ano. Semanalmente são beneficiados 300 quilos de castanhas.
“A gente sempre viveu na agricultura e agora estamos observando um bom desenvolvimento da safra em razão do trabalho realizado pela técnica de campo do Senar”, destaca Maria Ivaneide.
O aperfeiçoamento do manejo agronômico e a correta adubação foram algumas estratégias utilizadas na propriedade. A técnica de campo do Senar Darlene Maria ainda indicou a incorporação de restos de matéria orgânica como complemento nutricional das plantas.
A história da família foi contada no programa Nosso Agro. Para assistir, acesse:
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