Santa Catarina
Rodada de negociações da semana resulta em acordo com a JTI
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Protocolo com a empresa JTI foi assinado na tarde da última quinta-feira (6), na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul (RS)
Por: MB Comunicação
Fonte: Sistema Faesc/Senar
O protocolo com a empresa JTI foi assinado na tarde da última quinta-feira (6), na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul (RS). Após a rodada de negociação no início da semana, a comissão apresentou nova proposta e a empresa reavaliou seu posicionamento e chegou a um acordo de 10,1% de aumento médio na tabela, não linear.
Com isso, a tabela da JTI garante a rentabilidade aos produtores integrados. O BO1 passa a valer R$ 23,36 o quilo. De acordo com os representantes da comissão representativa dos fumicultores, o trabalho que a empresa vem fazendo junto a comissão fez com que a negociação evoluísse.
No Burley, a proposta é de 5,19% de reajuste, linear, o que passa o B1 para R$ 21,05 o quilo, e resultou na assinatura do protocolo. A comissão representativa dos produtores de tabaco é formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Além da negociação com a JTI, a comissão também firmou acordo com a BAT no início da semana. Foi definido um reajuste linear de 10,55% para o tabaco Virgínia e 7,01% para o Burley na safra 2024/2025, assegurando a recomposição da variação dos custos de produção. Com isso, a BAT passará a operar com os valores de R$ 23,30/kg na classe BO1 do Virgínia e R$ 20,55/kg na classe B1 do Burley, mantendo uma tabela que garante rentabilidade aos produtores integrados.
O vice-presidente regional da Faesc e presidente do Sindicato Rural de Irineópolis, Francisco Eraldo Konkol, participou de todas as etapas das negociações e avaliou positivamente o desfecho. “Na avaliação de toda a comissão, tanto a Bat quanto a JTI mostraram que estão preocupadas com a valorização do produtor e com a continuidade do sistema integrado. A atuação das empresas em parceria com a comissão contribuiu para o avanço das negociações”, ressaltou Konkol.
Konkol também integra a Comissão para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração (Cadec Tabaco da Faesc), representa a CNA/Faesc no Fórum Nacional de Integração do Tabaco (Foniagro) e é membro da CNA/Faesc na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco no MAPA.
O presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, reconheceu o trabalho da comissão nas negociações e ressaltou a participação de Konkol na representação do setor. Destacou ainda o papel da comissão na condução do processo em busca de melhores condições para os produtores de tabaco e reafirmou que a Faesc seguirá atuando em defesa do setor.
*Com informações da AFUBRA
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