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CNA discute linhas de crédito do Fundo Constitucional do Norte
GT Norte

Tema foi tratado na reunião da Comissão Nacional de Desenvolvimento da Região

23 de setembro 2020
Por CNA

Brasília (23/09/2020) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou uma reunião virtual da Comissão Nacional de Desenvolvimento da Região Norte do Brasil, na quarta (23).

O encontro aconteceu durante o Conecta Sebrae Agrolab Amazônia e contou com a participação dos presidentes das sete Federações da Agricultura da região, além do diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia e ex-governador do estado, Daniel Pereira.

Um dos temas tratados foram as linhas de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) aplicáveis ao setor agropecuário. O recurso foi criado para auxiliar atividades produtivas da região prejudicadas pela pandemia do coronavírus, com taxas de juros menores e condições diferenciadas.

Segundo o presidente do Banco da Amazônia (Basa), Valdecir José de Souza Tose, serão destinados R$ 9,9 bilhões de recursos do FNO neste ano, sendo metade desse valor para o agro.

“Já fizemos um repasse de R$ 300 milhões para cooperativas de crédito, que irão beneficiar a agricultura familiar e pequenos produtores. Queremos facilitar o acesso ao crédito e permitir que o produtor possa financiar um equipamento com recurso do FNO, por exemplo, direto nas concessionárias, sem precisar ir a uma agência”, disse ele.

Outro destaque da reunião foi a apresentação do estudo “Fronteira Norte – Dinâmica de preços dos insumos para a agropecuária e sugestão de políticas públicas”, realizado pela CNA e FCStone.

O assessor técnico da Confederação, João Carlos De Carli, abordou pontos como valores de insumos na região, desenvolvimento de novas rotas, isenções e outros subsídios, novas frentes de produção de insumos e leilões de compra. Além disso, destacou políticas propostas, cenários, benefícios e questões institucionais.

“Precisamos viabilizar uma maior concorrência entre os fornecedores de insumos. Os preços são muito altos e comprometem a rentabilidade da atividade. Esse custo é um grande gargalo para a região”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento da Região Norte da CNA, Muni Lourenço Silva Júnior.

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