ALIMEN T AN D O O B R A SILEIRO

Paraná

Evento detalha sucesso da Nova Zelândia na cadeia dos lácteos
MG 9002

País que exporta 95% do leite que produz. Trajetória pode inspirar o Paraná

13 de novembro 2018

Por: Comunicação Social - Sistema FAEP/SENAR-PR

Com o apoio do Sistema FAEP/SENAR-PR e outras entidades do agronegócio paranaense, a Embaixada da Nova Zelândia no Brasil e a New Zealand Trade & Enterprise (NZTE) promovem, no dia 21 de novembro, um workshop, no Auditório da Ocepar, em Curitiba (PR). O evento terá o título “Fundamentos de Produção e Qualidade do Leite da Nova Zelândia”, voltado para lideranças e técnicos dos diversos elos da cadeia produtiva do leite no Paraná. O principal objetivo do encontro é detalhar sistemas e as tecnologias do país da Oceania que podem ser aplicadas em propriedades paranaenses.

O presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette, aponta o workshop como uma oportunidade para intensa troca de informações, processo fundamental para promover o desenvolvimento ainda maior da cadeia de lácteos do Paraná. “Temos trabalhado nas últimas décadas para colocar o Estado em um nível superior na produção de leite. Hoje, temos no Paraná vários produtores que podem ser colocados de igual para igual entre os destaques mundiais e devemos seguir com esse trabalho para que possamos chegar também, em breve, à condição de exportador de lácteos”, sinaliza.

Na programação do workshop estarão palestrantes como Chris Langley, embaixador da Nova Zelândia no Brasil; Nadia Alcântara, gerente de agronegócios da NZTE; representantes dos governos do Paraná e Santa Catarina, diretores de empresas de processamento de lácteos do país, além de pesquisadores do setor. Ainda, o evento contará com palestras e apresentações de estudos de caso de oito empresas neozelandesas: QCONZ, Tru-Test, PGW Sementes (PGG Wrightson Seeds do Brasil), Milkbar, Simcro, Gallagher e Grupo Kiwi.

Nadia Alcântara, da NZTE, explica que workshops como esse que será realizado no Paraná têm o objetivo de apresentar soluções que foram criadas na Nova Zelândia e que já estão disponíveis no Brasil. “Nossa intenção não é divulgar as empresas em si, mas as tecnologias que são utilizadas. Elas podem ser empregadas e adaptadas no sentido de melhorar a qualidade e produtividade leiteira aqui no Brasil”, enfatiza. “Vemos o Paraná como uma referência. Começamos essa parceria por esse evento e esperamos que seja uma relação duradoura”, completa.

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