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Produtores discutem alternativas de alimentação para vacas leiteiras
Os produtores de leite atendidos pela Assistência Técnica e Gerencial do Senar em Sergipe participaram na quarta-feira, 11, do Dia de Campo sobre manejo nutricional. Os produtores discutiram alternativas alimentares para baratear o custo da ração fornecida para as vacas leiteiras.
O técnico de campo do Senar/SE, Vinícius da Silva Oliveira, destaca que um dos principais temas discutidos durante o encontro foi alternativa alimentar para o rebanho por conta do aumento do preço da soja. Vinícius apontou como alternativas o uso da gliricídia e da mandioca.
“Nós temos algumas fontes de proteínas para utilizar em substituição à soja. A gliricídia tem um alto teor de proteína na folha de 22% e na folha junto com o caule em torno de 18% de proteína bruta. Utilizando essas fontes na alimentação do animal a gente consegue reduzir a quantidade de soja que o animal vai consumir. Além disso, para animais de baixa produção com no máximo 15 litros de leite por dia, só com gliricídia , leucena e moringa a gente consegue suprir a exigência nutricional desse animal sem a soja”, afirma Vinícius.
Ainda segundo Vinícius, outra alternativa seria a mandioca que possui um alto teor de proteína. “A gente considera a mandioca completa. A raiz tem alto teor de energia e a parte área tem um alto teor de proteína. A raiz pode ser usada no lugar do milho e a parte área em substituição a soja. Quando o produtor tem esse alimento disponível na propriedade, ele pode utilizar para baratear o custo”.
O Dia de Campo aconteceu na propriedade do produtor Carlos Augusto que destacou que vem diminuindo o uso da soja na ração das vacas, por isso não sentiu o impacto com o aumento do preço.
“Já vinha usando bem menos soja, hoje uso mais milho moído e caroço. Já vinha diminuindo e agora não senti impacto, mesmo com o aumento do preço. Já cheguei a usar sete sacos de soja e foi diminuindo com a orientação do técnico. Praticamente tirei a soja. Dou pouquíssimo só para dizer que não dou”, afirma Carlos.
O produtor Murilo Resende destacou a importância do Dia de Campo. “O encontro de hoje foi de grande importância, principalmente para gente que vive nessa área de poucas chuvas. A soja, que é a principal fonte proteica, está com valor elevado e a gente conheceu novas alternativas para continuar com a produção de leite na nossa região”.
Os produtores de leite atendidos pelo Programa de Assistência Técnica e Gerencial participaram nesta quarta-feira, 11, do Dia de Campo sobre manejo nutricional. Os produtores discutiram alternativas alimentares para baratear o custo da ração fornecida para as vacas leiteiras.
O técnico de campo do Senar/SE, Vinícius da Silva Oliveira, destaca que um dos principais temas discutidos durante o encontro foi alternativa alimentar para o rebanho por conta do aumento do preço da soja. Vinícius apontou como alternativas o uso da gliricídea e da mandioca.
“Nós temos algumas fontes de proteínas para utilizar em substituição a soja que são alimentos considerados volumosos. A gliricídea tem um alto teor de proteína na folha de 22% e na folha junto com o caule em torno de 18% de proteína bruta. Utilizando essas fontes na alimentação do animal a gente consegue reduzir a quantidade de soja que o animal vai consumir. Além disso, para animais de baixa produção com no máximo 15 litros de leite por dia, só com gliricidia, leucena e moringa a gente consegue suprir a exigência nutricional desse animal sem a soja”, afirma Vinícius.
Ainda segundo Vinícius, outra alternativa seria a mandioca que possui um alto teor de proteína. “A gente considera a mandioca completa. A raiz tem alto teor de energia e a parte área tem um alto teor de proteína. A raiz pode ser usada no lugar do milho e a parte área em substituição a soja. Quando o produtor tem esse alimento disponível na propriedade, ele pode utilizar para baratear o custo”.
O Dia de Campo aconteceu na propriedade do produtor Carlos Augusto que destacou que vem diminuindo o uso da soja na ração das vacas, por isso não sentiu o impacto do aumento do preço.
“Já vinha usando bem menos soja, hoje uso mais milho moído e caroço. Já vinha diminuindo e agora não senti impacto, mesmo com o aumento do preço. Já cheguei a usar sete sacos de soja e foi diminuindo com a orientação do técnico. Praticamente tirei a soja. Dou pouquíssimo só para dizer que não dou”, afirma Carlos.
O produtor Murilo Resende destacou a importância do Dia de Campo. “O encontro de hoje foi de grande importância, principalmente para gente que vive nessa área de poucas chuvas. A soja, que é a principal fonte proteica, está com valor elevado e a gente conheceu novas alternativas para continuar com a produção de leite na nossa região”.