CNA apresenta potencial do mercado externo para cachaça
Tema foi tratado na primeira reunião do Núcleo de Execução da Aguardente de Cana e Cachaça
Brasília (31/05/2022) – As oportunidades para as bebidas brasileiras oriundas da cana-de-açúcar no comércio internacional foram apresentadas, na terça (31), durante a primeira reunião do Núcleo de Execução da Aguardente de Cana e Cachaça da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O Núcleo Executivo, que é ligado à Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA , tem o objetivo de discutir assuntos e propor ações efetivas relacionados à cadeia produtiva das duas bebidas. Participaram do encontro representantes de Federações de Agricultura e Pecuária das principais regiões produtoras.
“A demanda surgiu para tratar de assuntos específicos da aguardente de cana e da cachaça de forma otimizada, nas mais diferentes esferas, como mercado, legislação e fiscalização. A intenção é atuar de forma a contribuir e defender os interesses dos produtores rurais nesse âmbito”, declarou a assessora técnica da CNA, Eduarda Lee.
Na reunião, o coordenador de Promoção Comercial da diretoria de Relações Internacionais da CNA, Rodrigo da Matta, apresentou o Projeto Agro BR , desenvolvido pela CNA em parceria com a Apex-Brasil, para promover diversas cadeias produtivas do agro brasileiro no comércio global, envolvendo principalmente pequenos e médios empresários rurais.
O coordenador explicou que há bastante espaço para a internacionalização de produtos destilados brasileiros e a CNA montou escritórios estratégicos para buscar novos mercados para produtores que estão inseridos no Agro.BR, além de consultores que atuam nas cinco regiões brasileiras.
Atualmente, a entidade conta com escritórios internacionais em Xangai, na China; em Singapura, no Sudeste Asiático e em Dubai, nos Emirados Árabes.
O Brasil possui 1,5 mil produtores de cachaça registrados, segundo o Ministério da Agricultura (Mapa). Anualmente, são produzidos mais de 1 bilhão de litros do destilado, com uma movimentação de R$ 10 bilhões na economia. A bebida é considerada patrimônio do Brasil e reconhecida internacionalmente.
Assessoria de Comunicação CNA
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