Presidente da CNA acompanha júri técnico do Prêmio CNA Brasil Artesanal
Avaliações para escolher melhor azeite de oliva extra virgem acontecem até sexta (21)
Brasília (20/07/2023) – O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, acompanhou, na quinta (20), os trabalhos do júri técnico do Prêmio CNA Brasil Artesanal, que vai escolher o melhor azeite de oliva extra virgem. A etapa acontece até sexta (21), em Brasília.
João Martins presenciou uma parte do processo de degustação e destacou a importância do prêmio. Em conversa com os jurados, o presidente da CNA destacou que são muitas marcas de azeite de pequenos produtores participando do concurso, o que mostra que o segmento está crescendo no Brasil, com produtos de boa qualidade para conquistar mais consumidores.
Participam do concurso 58 produtores, divididos em duas categorias: blend, com mais de uma variedade de azeitona; e monovarietal, apenas com um tipo de azeitona utilizada no processo de produção do azeite.
Visita - Os jurados também receberam a visita do vencedor da edição cachaça do Prêmio CNA Brasil Artesanal, Cid Marques Faria, e seu filho, João Chaves.
Cid relatou aos jurados do azeite que, após ganhar o primeiro lugar como a melhor cachaça branca, em 2022, ele ampliou seu mercado e valorizou seu produto. Ele concorreu com a marca Remedin, produzida há seis anos na Fercal, localizada no Distrito Federal. A empresa comercializa o produto por meio das redes sociais e do site.
“A CNA abriu muitas portas. A visibilidade que a Remedin teve depois do Prêmio CNA é absolutamente grande. Aumentamos as vendas e principalmente a credibilidade. O que a marca da CNA agregou à nossa cachaça é indescritível”, destacou Cid Marques Faria.
Segundo João Chaves, a empresa expandiu seus negócios após a premiação. “Ganhamos com a prata e desde então estamos abrindo um leque de produtos maior e já temos outros três modelos. E o Senar foi muito importante para nos orientar com a produção e com a comercialização”, explicou.
Faria enfatizou, ainda, a importância do concurso para o segmento do azeite. “Eu imagino que a expectativa dos produtores que estão concorrendo é grande, como foi a minha. Mas eles podem ter certeza que vai haver um plus de produção, venda, marca e visibilidade absolutamente indescritível”, disse o produtor de cachaça.
Prêmio - A premiação é uma iniciativa do Programa Nacional de Alimentos Artesanais e Tradicionais da CNA para valorizar os pequenos e médios produtores rurais, com foco na profissionalização da atividade e na agregação de valor dos alimentos que produzem.
A edição do azeite é realizada em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFSPA).
Nesta etapa do concurso, serão selecionados os 10 melhores produtos, cinco em cada categoria, que serão avaliados pelo júri popular. A última etapa é a análise das histórias dos azeites finalistas. Os primeiros colocados vão receber prêmios em dinheiro, certificados e selos.
Confira abaixo a entrevista com o vencedor da edição cachaça do Prêmio CNA Brasil Artesanal, Cid Marques Faria, e seu filho, João Chaves:
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