Mato Grosso
Bovinocultores de corte de Nova Xavantina participam de reunião de sensibilização da ATeG
Grupo participou de uma reunião para conhecer o funcionamento da assistência técnica do Senar-MT
Por: Comunicação/Senar-MT
Fonte: Comunicação/Senar-MT
Uma turma de 15 produtores rurais do P.A Nova Canaã do Leste, em Nova Xavantina, participou de uma reunião de sensibilização da Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). A reunião aconteceu na última semana, na comunidade.
O encontro, que é realizado na presença de gestores da ATeG, esclarece dúvidas dos produtores rurais que têm interesse em ser atendidos pelo Programa e explica sobre o funcionamento e objetivos da assistência técnica.
Segundo o gerente da ATeG, Bruno de Faria, a assistência é uma forma de auxiliar os produtores a aumentarem a rentabilidade de seu negócio. “Sem tecnologia e conhecimento não conseguimos acompanhar o mercado e atender com mais eficiência”, destaca.
Proprietário da Fazenda Areia Branca, o pecuarista Cleres Furtado tem o sonho de aprender a gerir o próprio negócio que é a sua propriedade rural. “Nós que somos produtores temos um negócio a cuidar que é a nossa atividade. Quando estamos unidos se torna mais fácil e acabamos aprendendo uns com os outros”, destacou durante o encontro.
Na região quem dá suporte aos grupos atendidos é a analista regional da ATeG, Fernanda Moreira. Assim que formada a turma, é realizada uma capacitação metodológica com o técnico de campo credenciado ao Senar-MT para que iniciem os atendimentos.
Metodologia – A ATeG é um programa desenvolvido pelo Senar-MT e Sindicatos Rurais. Nele são realizadas visitas mensais e individualizadas de acordo com a característica de cada propriedade rural, ao longo dos seus 36 meses de duração.
De acordo com o supervisor da ATeG, Túlio Marçal, o atendimento é realizado em cinco etapas e sem custos ao produtor. “Iniciamos com o diagnóstico conforme a realidade de cada propriedade e ao longo do tempo seguimos orientando os produtores. O intuito não é fazer investimentos, mas trabalhar com as ferramentas já disponíveis em cada propriedade”.