Minas Gerais
SIC 2019: Produtores no Empório SENAR comemoram sucesso de vendas
Por: SENAR MINAS
Vitrine para ex-participantes dos cursos do
Sistema Faemg / Senar Minas
, o Empório Senar levou para a Semana Internacional do Café – SIC 2019 oito produtores que empreenderam após aprender ou aprimorar técnicas de produção de doces, laticínios, conservas, café e bebidas. Satisfeitos, eles comemoraram o alto movimento no estande.
A analista de logística de eventos do Senar Minas , Suzana Diniz, confirma que este ano o movimento está muito bom e explica o diferencial: “Os produtos já estão bem conhecidos do público e as pessoas já chegam procurando especificamente por eles, porque já conhecem a qualidade”.
Ocupando uma das pontas do estande com sua “bicicleta-balcão”, o cafeicultor Pedro Dias Neto já esteve antes na SIC com os produtos da sua marca, Grandpa Joel’s Coffee. Nascido em São Paulo e com uma passagem de quase 20 anos por Nova Iorque, nos Estados Unidos, Pedro voltou para Santa Rita do Sapucaí para cuidar do pai, que ficou doente. Depois de tanto tempo em cidades tão grandes, ele conta que o Senar e a Emater foram as duas entidades que o ensinaram a “ser um homem do campo”: na primeira, ele buscou a certificação; na segunda, capacitação para lidar com o café desde o plantio até a comercialização. “O Senar também me ensinou a agregar valor aos meus produtos. Vir a SIC não é bom só pelas vendas, mas também pela conectividade, pela valorização da marca e da valorização de Santa Rita do Sapucaí como polo de cafés especiais”, analisa. Para a SIC, ele levou, além dos grãos, geleia, cerveja, licores e chá, utilizando inclusive a casca do café como matéria prima.
Enedi Ferrari de Oliveira e a filha, Júlia Ferrari, junto com mais uma sócia, são da Quitanda, marca que produz os clássicos geleias e licores de jabuticaba, e molhos, vinagre, cachaça e doces a base da frutinha. No momento, elas estão fazendo a transição do nome para Pé de Jabuticaba, para se diferenciar no mercado e gerar mais identificação do nome com os produtos. Antes do Senar , elas faziam as receitas na base da tentativa e erro: “daí o Senar veio e nos profissionalizou. Aprendemos como processar a fruta até gerar os produtos finais”, conta Enedi. Júlia comenta que elas vieram à SIC em 2018, mas que este ano o movimento e as vendas estão muito bons. “Vamos sair mais felizes, porque quando a gente vende, a gente fica mais feliz”, brinca Enedi.
A SIC termina nesta sexta-feira, dia 22 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte.